segunda-feira, 7 de abril de 2014

Conhecimento enciclo.. o quê?




Olá Universitários (as)!

Como estão?
            Hoje gostaria de abordar um assunto interessante visto em aula de Teorias do Texto, é claro “minha gente” que fará com que reflitamos acerca dos tipos de conhecimento.           
            Perai! Existem mesmo outros tipos de conhecimento ou só há um?
           
            Calma galera (risos), estamos falando de Teorias do Texto, como o próprio nome já diz é muuuuuita teoria, mas não vejam como algo chato, realmente eu me surpreendi estudando esta matéria.  Vamos ao que interessa né?
            Resumindo, esses três tipos de Conhecimento que irei mencionar aqui estão relacionados ao Processamento Textual onde diz que o texto deve sempre ser entendido como um processo. Vamos lá, considerando o texto como um processo, Heinemann e Viehweger definem três grandes sistemas de conhecimento, responsáveis pelo processamento textual. É aí que quero chegar:

- Conhecimento linguístico: Este se trata da gramática, do léxico. Ele é responsável pela escolha dos termos e pela organização do material linguístico na superfície textual, inclusive dos elementos coesivos.

- Conhecimento enciclopédico ou de mundo: Esse conhecimento se trata das informações guardadas na memória de cada um, ou seja, o conhecimento de mundo (ou enciclopédico) abrange o conhecimento declarativo, manifestado por enunciações acerca dos fatos do mundo (“São Paulo é a cidade mais populosa do mundo”) e o conhecimento intuitivo, adquirido por via da experiência, por exemplo: Quando você alguém pede para você fritar um ovo, internamente sem precisar dizer ou escrever você sabe que não dá para fritar o ovo sem quebrar a casca.

- Conhecimento interacional: Se trata da realização de certas ações por meio da linguagem. Esse conhecimento está dividido em quatro aspectos: Ilocucional (meios diretos e indiretos para atingir um objetivo), Comunicacional (meios adequados para atingir os objetivos desejados), metacomunicativo (meios de prevenir e evitar distúrbios na comunicação, ou seja, usando as paráfrases, parênteses como estou usando agora etc.) e por fim, o conhecimento superestrutural (modelos textuais globais que vão permitir aos usuários reconhecer um texto como pertencente a determinado gênero ou certos esquemas cognitivos).

Gostaram? Realmente interessante não é mesmo?

Realizamos tantas ações, produzimos muitos textos, usamos todas essas coisas em nosso dia a dia e muitas vezes não sabemos que elas têm nome!
Aprender coisas novas é tudo de bom! É conhecer um novo mundo que faz parte do nosso próprio mundo.

Se você, caro leitor, tiver alguma dúvida pode comentar aqui em baixo J

Um beijo de LETRAS!


Por Bruna Lopes | Diário de um Universitário

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